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INTRODUÇÃO
• DEFINIÇÕES DE PODA
• OBJETIVOS DA PODA
• fisiológicos PRINCÍPIOS
• TIPOS DE PODA
• Intensidade DE PODA
• ÉPOCA DA PODA
• PRINCÍPIOS QUE A PODA Regém
• Gemas
• INSTRUMENTOS PARA PODA Utilizados
• EXECUÇÃO DAS podas
• BIBLIOGRAFIA CONSULTADA



INTRODUÇÃO

A arte de podar irracional Nasceu da Iniciativa de hum asno e Muar Origem ESSA Desse ramo da horticultura Parece ter influído Até hoje Na evolução Pouco esclarecida dos Processos e métodos de poda Mundiais . Contam -NOS Portes & Ruyssen (1884 ) que , segundo Pausâmias , geógrafo e historiador Grego, Que jumento Foi um, devorando brotos de SO Uma videira , AOS nauplianos DEU A idéia de poda -la ( Inglez de Souza , 1986). Considera- se que cabras , ovelhas e burros Foram OS descobridores da poda e , portanto São chamados de OS pais da poda .


DEFINIÇÕES DE PODA

VEM Podar do latim putare, Que Significa Limpar , derramar.

Já Cândido de Figueiredo esclarece Que podar equivale uma "Cortar Limpar OU um OU rama Braços inúteis das videiras , árvores , etc ".

Para Joaquim Rasteiro , citado por Inglez de Souza , 1986, "É O conjunto de cortes executados NUMA planta , fim com o de regularizar uma LHE Produção, Aumentar e melhorar OS Camarões , Mantendo o Equilíbrio Entre a completa floração EA vegetação normal, e , também com o FIM de ajudar um tomar EA Conservar uma forma Própria Natureza da SUA , Ou mesmo de uma sujeitar um Formas adequadas EAo propósitos econômicos de Exploração SUA ".

Para uma Definição Acerete acadêmica de podar É "Cortar o quitar las ramas superfluas de los Árboles , vides e otras plantas , para quê fructifiquen vigor más con ".

Bailey, citado por Inglez de Souza , EM SUA Diz Que Enciclopédia de Horticultura " É uma poda Remoção metódica das contraditório de Uma planta com o Objetivo de melhorá - la em Algum aspecto Interesses Para os do cultivador ".

A poda É uma arte bis técnica de orientar e educar como plantas , De modo Compatível com o FIM Que se vista em dez (Simão , 1998).

Embora Seja praticada parágrafo dirigir uma planta segundo o capricho do Homem , a poda da UTILIZAÇÃO , cannabiscultura nd , tem regularizar OBJETIVO Por uma Produção e melhorar um dos Camarões Qualidade . Embora n ALGUMAS plantas , a poda POSSA ter Apenas Função estética , sem embelezamento de gramados , cercas vivas , caramanchões , arbustos e Outros Elementos da Arquitetura paisagista , na cultura da Cannabis um TEM poda Papel de Destaque :

- É o Conjunto de cortes executados NUMA planta, com o Objetivo de regularizar uma Produção, Aumentar e melhorar OS Camarões , Mantendo o Equilíbrio Entre a completa floração EA vegetação normal;

- É uma técnica eA arte de Modificar o Crescimento natural das plantas , com o Objetivo de estabelecer o Equilíbrio Entre a vegetação EA floração ;

- É uma metódica das contraditório Remoção De uma planta, com o Objetivo de melhorá - la em Algum aspecto de Interesse do plantador .

A poda Por si tão , no entanto , nao resolve Problemas Outros Ligados à Produtividade .

Ela é Uma das Operações , porém Outras Medidas São necessárias , tais como: fertilização adequada parágrafo corrigir Possíveis Deficiências nutricionais do solo , irrigação e drenagem parágrafo UM manter Nível Adequado de umidade e aeração , controle fitossanitário n º Combate de doenças e pragas , Condições climáticas e favoráveis de solo.

A Importância de se podar varia de planta n. planta, assim podera Ser decisiva par uma, enquanto para quê Outra , Ela é Praticamente dispensável .

Como Regra geral n se saber se uma poda e Uma Operação Ou não suma importância , pode -se estabelecer Que Ela é necessaria Mais Tanto Quanto Mais intensiva para uma Vontade de Explorar uma planta e, uma menor Inversamente SUA Importância Quanto Mais extensiva de cultura ( Inglez de Souza, 1986) - (O SOG É UM exemplo de cultura intensiva ). Importância da poda ESTA ESTÁ Também Diretamente relacionada com o OBJETIVO da Exploração ou seja , Com que tipo de Produção o plantador deseja ; POIs uma poda pode- se melhorar o Tamanho EA Qualidade dos Camarões .

O podador Deverra Fazer USO de Conhecimentos e Habilidades SEUS , UM Onde Seguro gesto reflete uma convicção de Quem acredita Que A interferência humana É imprescindível n Modelar Uma planta. Na Natureza, como plantas crescem sem qualquer modelamento semper buscam , a Tendência natural de crescerem em Direção à Luz, Tomando uma forma vertical, e com isso perdem uma Regularidade de produção.

Para quê uma poda produza OS esperados resultados, e importante Que Seja executada levando- se em Consideração uma fisiologia EA biologia da planta e com moderação Seja Aplicada e Oportunidade .


OBJETIVOS DA PODA

Segundo Inglez de Souza , 1986, Os Sete Principais objetivos da poda : São Paulo

1 º - Modificar o vigor da planta ;
2 º - Produzir Mais e Melhores inflorescências ;
3 º - Manter uma planta com porte UM Conveniente trato Seu AO e Manuseio ;
4 º - Modificar uma Tendência da planta em ramos vegetativos Produzir Mais Que floridos ou vice- versa;
5 º - Conduzir uma planta um Uma forma Desejada ;
6 º - Suprimir redundância Ramos , inconvenientes , Doentes e mortos ;
7 º - Regular uma alternância das safras , de obter uma MoDo regularmente Colheitas Dentro da médias esperada .

Por Que É Necessário o RECURSO da poda ? Que Não é verdade , nenhum estado selvagem SEU, como plantas podadas e Não São , apesar disso, se desenvolvem em perfeitas Condições ? ESTA É Pergunta formulada muitas Vezes , mas, de fato , a Natureza o Seu Próprio dez Método de poda . Os ramos Pequenos desprendem - se e Naturalmente OS galhos finos , como folhas e morrem como flores e CAEM . Vagarosa continuamente mas, como plantas Todas sofrem Um processo de Renovação natural. Pela poda Não Fazemos Mais do Que acentuação , Parcialmente Embora, Esse Processo normal ( Brickell , 1979).


PRINCÍPIOS fisiológicos

O Conhecimento em Regras de ALGUMAS Sobre a fisiologia vegetal Muito auxilia o podador . Ele FICA Sabendo PORQUE SE poda , O Que PoDE QUANDO SE e se poda .

Os Vegetais nutrem -se Por meio de Em suas raízes, retiram Que sais minerais do solo e água, Pará Desenvolvimento Necessários o Seu e floração .

A determinação Absorção Uma Pressão de baixo para cima . A seiva ter PoDE Também SUA ascendência ligada à transpiração , Pela capilaridade da Ação, Pela osmose , etc

A poda Não e Uma Ação unilateral. Ela vai praticando Quem Ensinando a ESTA. Mas , para isso, É preciso respeitar Seu Ritmo , entendre e fisiologia SUA Conhecer , Saber Qual É O Momento Certo da Intervenção . A poda Baseia -se em Princípios de fisiologia vegetal, Regém Fundamentos de Princípios Que uma das plantas Vida. Um desses Princípios Mais Importantes É A relação inversa Que EXISTE Entre o Produtividade EA vigor. O excesso de vegetação reduz A quantidade de Camarões , EO Excesso de Camarões É prejudicial à colheita da Qualidade . Assim, Conseguimos Que entendre uma poda , visto UM estabelecer Justamente Equilíbrio Entre esses extremos . Mas DEVE Ser efetuada Cuidado extremo com. Se não efetuada Momento impróprio , OU de forma incorreta , a poda PoDE Gerar Uma Explosão vegetativa Muito grande , hum causando Problema Ainda Maior Produtor n o .

Baseando -se nd hidráulica vegetal , estabelecem -se leis NAS Quais baseiam se como podas das plantas ( Simão, 1998):

1 º - O vigor da EA fertilidade De uma planta dependem , em grande parte , das Condições climáticas e edáficas (é o Conjunto de Chamamos a quê solo, principalmente no Referente AO Desenvolvimento das plantas );
2 º - O vigor de Uma planta, todo hum como, Depende da Circulação da seiva Todas em como contraditório SUAS ;
3 º - Há Uma Relação íntima Entre o Desenvolvimento da copa EO Sistema radicular. Esse Equilíbrio afeta o vigor das plantas longevidade EA;
4 º - A circulação da seiva Rápida Tende uma favorecer o Desenvolvimento vegetativo , enquanto uma lenta favorece o Desenvolvimento dos ramos frutíferos ;
5 º - A seiva , Devido a fotossíntese , tende um dirigir -se Para os ramos Mais Expostos à luz, em Vez de se dirigir àqueles submetidos à sombra ;
6 º - As folhas Que São Órgãos realizam uma síntese das substancias minerais , EA SUA Redução debilita o vegetal ;
7 º - O Aumento do diâmetro do tronco em Relação inversa ESTÁ COM A Intensidade da poda ;
das 8 º - O vigor gemas Depende da SUA POSIÇÃO e fazer ramos Seu NÚMERO nsa ;
9 º - Quanto Mais Severa um ramo Num poda , Maior É o Seu vigor ;
10 º - A poda drástica retardo uma floração . Funções como reprodutivas e vegetativas São antagônicas .


Segundo Inglez de Souza , 1986:

A circulação da seiva É Tanto Mais Intensa Quanto Mais retilíneo para o ramo vertical e Quanto Mais de SUA POSIÇÃO NA COPA.

Quanto Mais Intensa ESSA Circulação , Mais gemas se desenvolverão em produções vigorosas de lenho e , ao contrário, embaraçada Quanto Mais e Mais lenta ESSA Circulação da seiva , Maior Será o Acúmulo de Reservas e , conseqüentemente, o Maior numero de gemas Que se transformarão em Botões floríferos .

Cortada Uma parte da planta , a seiva refluirá Para as remanescentes , aumentando - lhes o vigor vegetativo . Assim, poda curta resultados obtidos para semper em ramos vigorosos , nsa Quais uma seiva circulará com grande Intensidade . Como severas podas , ma geralmente uma Tendência de vegetativos Provocar Desenvolvimentos portanto, retardando um entrada em floração da planta.

Diminuindo um Intensidade de Circulação da seiva , o Que Ocorre Após o Início da maturação dos Camarões , verifica -se Uma correspondente maturação dos ramos e das folhas . Nesse período acumulam -se Grandes Reservas nutritivas , Que São Utilizadas Transformar Para as gemas foliares em inflorescências .

A floração e Uma conseqüência da Acumulação de carboidratos . Essa Acumulação É Maior Novos nsa ramos velhos Que fazer nos, finos nsa fazer grossos Que nos.

Dos objetivos enunciados , pode- se concluir que plantas que necessitam de Bem Diversas Modalidades de poda , Perfeitamente distintas UMAs das Outras , de um CONFORMIDADE COM CADA Uma Função Que exerce Sobre a planta da economia. A poda Acompanha uma planta Desde a infância SUA SUA Até a decrepitude . É, pois, tendão VÁ natural Que Diferentes Funções , adequadas CADA Uma As diferentes da planta Necessidades , Que por sua vez variam com uma idade. Podemos distinguir Quatro Principais Modalidades de poda :


TIPOS DE PODA

Primeira : PODA DE FORMAÇÃO :

Tem que por fim proporcionar à planta Uma altura de tronco (do solo como Primeiras ramificações da copa ) e Uma Estrutura de ramos adequados à Produção de gemas . Se uma poda de Formação para a correta , a copa se disporá com harmonia , simetricamente , proporcionando Uma Distribuição equilibrada da floração , com arejamento e Iluminação convenientes .

Pode-se Chamar uma poda de Formação de Condução da planta , podendo Ser considerada Como Uma poda de educação, Sendo executada normalmente não da vegetação começo, COM OBJETIVO Formar de mudas com porte , altura e distribuidas Bem brotações . Formar Podendo mudas em haste única, Estruturas em Comum Columares, Onde Todas eliminadas brotações laterais como São Paulo. Já em mudas formam Que Uma copa Como Maior como Arbustivas AN Formação da copa É um desperdício não Distribuida em um tronco Três Quatro brotações espaçadas em si Entre 3 a 5 cm .

EXISTE Também a poda Realizada Por ocasião do transplante Antes da muda Ser levada Para o vaso definitivo , denominada de poda de transplantação , Que se Faz eliminando como brotações excessivas e, de uma Espécie De acordo com a EA forma de copa Que se deseja , Deixa -se Três um Quatro ramos Distribuídos Fazendo o Bem e desponte de ramos Longos , com o Cuidado de executar o corte deixando Uma gema vegetativa voltada par instâncias da copa inicial. Cortam - se como raízes Também Muito Longas , quebradas e tortas , Buscando o Equilíbrio Entre a copa EO Sistema radicular.

A poda de Formação propriamente dita Será executada Após o Estabelecimento da planta solo não. É executada nsa Primeiros Estágios de Vida da planta. Visa garantir Uma Estrutura forte e equilibrada , distribuídos com ramos Bem, sustentar Para a safra e facilitar o manejo EA colheita . Normalmente conduz -se com uma planta de Três OU pernadas formadas quatro, desbrotadas Até a planta atingir hum metro de altura, permitindo daí em diante como Que brotações laterais das gemas preencham copa da OS vazios , assumindo assim uma forma de copa Desejada n CADA Espécie frutífera em particular.

As formas das plantas podem Ser Naturais Artificiais ou. Forma natural QUANDO HÁ Praticamente Não Necessidade de Intervenção do Homem, devido AO Hábito de vegetação e floração Dessas plantas .

As formas São divididas em haste apoiada Artificiais e livre .

Como hastes livres São Utilizadas Para os Vegetais Por sustentam que si tão A SUA copa , e como apoiadas QUANDO HÁ Necessidade de se tutorar uma planta para quê ELA Adquira Uma forma Compatível com o tipo de Exploração , como por exemplo, não SCROG .

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Figura 1. Poda de Formação Vista de Cima : a) pernada ; B) Braços ; C) ramos .
Fonte: Simão ( 1998).


Segunda : PODA DE floração :

A poda de floração É iniciada Após a copa da planta abençoar -se formada . Tem por fim regularizar e melhorar uma floração , refreando Quer O excesso de vegetação da planta , Quer pelo contrário , ramos frutíferos Reduzindo os, para quê Haja Maior Intensidade de vegetação , evitando- se, MANEIRA Dessa , uma superprodução da planta , Que Abaixa um Qualidade da fruta e acarreta uma decadência Rápida das árvores . Desse modo , a poda de floração É uma Controladora da Produção, uniformizando -a, regularizando -a, Dando - LHE Mais Qualidade E mais consistência . Geralmente como plantas de clima temperado necessitam Deste tipo de poda , dentre ELAS pode- se citar: figueira , macieira , marmeleiro , pessegueiro , videira , entre plantas outras.


Terceira : PODA DE rejuvenescimento , Regeneração E TRATAMENTO :

Tem por fim livrar como plantas , Antes da floração , dos Doentes SEUS Ramos, praguejados , improdutivos e decrépitos OU , SE Mais energicamente executada , reformar inteiramente uma copa , renovando - a a Partir das Principais ramificações , eliminando focos de doenças e de pragas , reativando assim uma perdida produtividade. Esse tipo de poda radical Freqüentemente É USADO NAS plantas intensamente parasitadas Por fungos e pragas e moléstias Outras da parte aérea , Mas Cuja Eliminação Justifique Se, por se Tratar de plantas de valor muito. Normalmente, como São cortadas Principais pernadas , e com isso , deve- se iniciar o Processo de Formação da planta Novamente . Esses cortes não Maiores São inverno , e Logo após, recomenda- se A aplicação de fungicida massas uma, cúprica Normalmente, nenhum local do corte o Que Facilita uma cicatrização e minimizá O efeito do Ataque de fungos .


Quarta : PODA de Limpeza :

É Uma poda leve , Quase um simples Visita geral Que se proceda plantinhas nas, com uma tesoura de poda em PUNHO , consistindo nd Retirada dum Doente ramo eventual, Quebrado , seco , praguejado , mal localizado OU inconveniente . É Sumaria poda . Geralmente, Todas Nossas plantas necessitam Deste tipo de poda . É UM tipo de poda executada normalmente em Períodos de baixa atividade fisiológica da planta , ou seja, Durante o inverno .

Após a poda de Limpeza , geralmente SE UM Faz Tratamento químico cúprico ( normalmente ) das contraditório cortadas parágrafo reduzir o Aparecimento de doenças.


Intensidade PODA DA


A Intensidade da poda da Espécie Depende , da idade , do numero de pernadas / ramificações EXISTENTES , do Sistema de Condução da planta , do vigor, do Hábito de vegetação .

Com relação à Intensidade , uma poda curta Ser Pode, longa OU mídia.

A poda curta OU Supressão drástica Consiste nd Quase total do ramo . Pode-se Praticar Ainda ultracurta uma poda , um qua Deixa Sobre o ramo de Uma Duas gemas uma . Uma longa , leve Chamada também, Deixa o ramo com o Máximo de comprimento ( 0,40 a 0,60 m ). A média poda UM e tipo intermediário Anteriores Entre os Dois .


ÉPOCA DA PODA

Poda verde :

A poda verde , OU de verão , É QUANDO Realizada uma planta Durante o período de vegetação , e um destino, se arejar uma copa , melhorar uma insolação , melhorar um bis Qualidade coloração dos Camarões , manter uma forma da copa Pela Supressão de contraditório da planta.

A poda verde Consiste em Diferentes Operações , tais como: desponte , desbrota , desfolha .

Desponte dez à frear Finalidade Por determined o Crescimento de ramos em comprimento , de uma MoDo propiciar o Desenvolvimento de ramos inferiores .

floração da Desbrota um e um Supressão de brotos laterais improdutivos , inúteis OU brotos Seja , Que se desenvolvem à das Reservas Custa , em detrimento do florescimento e.

Desfolha É um Supressão das folhas com Diversas finalidades : Melhor Iluminação e arejamento das flores OU dos Camarões , Eliminação de focos de doenças e pragas iniciadas folhagem nd , É UM RECURSO Que melhora uma coloração dos Camarões , com um Eliminação do Excesso de folhas . Eliminação de folhas ESTA DEVE Ser Feita com bom senso , POIs o abuso Neste desfolhamento priva uma planta de SEUS Órgãos de Elaboração de Reservas de nutrição.


PRINCÍPIOS QUE A PODA Regém

Para Perfeita poda da EXECUÇÃO , É Necessário Conhecimento da POSIÇÃO UM , distribuição e função dos ramos e das gemas e Circulação da seiva .

As raízes das plantas extraem do solo de água, ESTA Contendo Solução em , OS sais nutritivos Que alimentarão uma planta. Tal constitui uma Solução SEIVA BRUTA , sobe Pelos Que Condutores vasos localizados nenhum interior do tronco e se dirige comi como folhas . Nestas e em Presença de luz e água Perdendo Por transpiração , a seiva bruta Passa Por Diversas transformações , tornando- se SEIVA Elaborada ( Inglez de Souza , 1986).

A seiva circulação Pela Toda planta , parágrafo fluindo semper como contraditório Mais altas , razão E mais iluminadas da Árvore Pela Qual OS Mais galhos vigorosos São aqueles Que conseguem se posicionar Melhor nd copa e dez Uma Estrutura retilínea Mais, O Que favorece SUA Circulação . A seiva , Circulando Pela planta da periferia , Alimenta de Todos os Órgãos e Crescimento Seu determinam e evolução, tais como: o Desenvolvimento das raízes, o Crescimento dos brotos , ramos Aumento dos, folhas , gemas e bis floração . É Também Por que isso, o Crescimento da planta Tende semper um se concentrar nsa ponteiros dos ramos , O que se denomina de Dominância Apical . QUANDO eliminada , Através da poda , ocorre Melhor Uma redistribuição da seiva , favorecendo uma brotação lateral da gemas .

A circulação da seiva Rápida Tende uma favorecer Desenvolvimento vegetativo , enquanto que A lenta , o Desenvolvimento de ramos frutíferos e Circulação É ESSA Em função da planta da estrutura. Quanto retilínea Mais, Mais Rápida uma seiva circulará .

N Início do Desenvolvimento SEU, como gastam plantas Toda uma seiva não Elaborada Seu Próprio crescimento. Porém, Após Um Certo tempo , Variável de Espécie Espécie parágrafo , a planta nascida UM atinge Nível de Desenvolvimento como: tronco forte, copa expandida e raízes amplas , a planta Já fotossintetiza intensamente e Começa uma APARECER sobras de seiva Elaborada , Que Serao armazenadas nd planta, em forma de Reservas . QUANDO essas Reservas atingem Uma QUANTIDADE Suficiente , tem um comeco floração , POIs como Reservas de Seiva Elaborada São invertidas OU NA gastas Transformação das gemas vegetativas em gemas de inflorescências , Darío Que como flores Futuras . Com esse desvio Para a floração , É Reduzido o Ritmo de Crescimento das raízes e da copa ( Inglez de Souza , 1986).

HA UM antagonismo Entre a floração EA vegetação , ou seja, enquanto uma planta Desenvolve ativamente A SUA Expansão vegetativa (como Acontece nsa indivíduos Novos ) não HÁ saldo de Seiva Elaborada parágrafo Ser Aplicado nd floração . Como raízes Mas como um continuum absorver água e nutrientes e como folhas fotossintetizar a, Começa uma APARECER novo saldo de seiva Elaborada , o Qual , ainda Não tendão OS desenvolver parágrafo Camarões , e EM Aplicado nova Expansão das raízes e dos ramos . Com ESTA Expansão podera Novos Resultar em Saldos de Seiva Elaborada , Que São armazenados nsa Locais de reserva, registrando assim UM superávit de seiva Elaborada nd planta, com isso grande numero de gemas vegetativas e Gemas transformado em inflorescências , Fazendo uma planta uma Produzir Uma grande safra , AO Mesmo tempo vegeta modestamente que.

Segundo Inglez de Souza , 1986, como plantas sujeitas Não Apresentam um podas Duas Importantes Características :

1 º) A planta volume grande alcança , folhagem SUA Porque, Sofrer sem Restrição Alguma , QUANTIDADE grande absorver de água e nutrientes ( seiva bruta ) e Produz grande QUANTIDADE de Seiva Elaborada ( fotoassimilados ), a qua e EM Gasta alternativamente grande floração seguida de grande Expansão do Sistema radicular e da copa , ESSA É Expansão Apenas Limitada Pela conformação da planta e Específica Pelas Condições Ambientes solo ( , clima , etc );

2 º) A planta atinge uma longevidade máxima, um POI Produção estimulada de Novas Quantidades de ramos, folhas e Camarões Que, como podas provocam , esgotar Acaba Por uma planta, abreviando SEUS dias , o qua Não se verifica nsa podados indivíduos não.

Em contraposição , Estes podem apresentar OS seguintes inconvenientes :

1 º - Floração inconstante ;
2 º - Camarões com Qualidade inferior, em Tamanho Tanto em aspecto como;
3 º - Operações de Colheitas , Mais complicadas , Devido a Maior altura EO dos Pés Maior volume. O controle fitossanitário Chega um Ser Praticamente Impossível nsa indivíduos de Crescimento livre .

Ao podador É indispensável saber Que parte da planta ESTÁ cortando , pois, de CONFORMIDADE COM CADA planta em particular , ha ramos Cuja Supressão É indispensável , outros Mas existem Cuja Eliminação grave em redundaria Prejuízo Para a Produção, encerram PORQUE Neles A própria safra de Camarões Dentro de gemas SUAS .


Gemas

Vulgarmente chamadas de Olhos , como gemas em São Essência O princípio das folhas , flores e caules , envolto NAS escamas corticais do tronco e dos ramos .

São Órgãos Produtores de ramos e folhas ou ( vegetativas ) flores ( inflorescências floríferas ou) , variam Que nenhum aspecto, nd forma, não Tamanho e nd Distribuição, de n º Espécie espécie. Quanto à LOCALIZAÇÃO nsa ramos, como gemas axilares São ditas OU terminais , conforme Estão os localizadas no ápice dos ramos OU NA axila das folhas . Que É interessante observar como gemas São formadas com uma Estrutura MESMA . O Que vai torna- las vegetativas OU inflorescências É o vigor do Desenvolvimento SEU, Decorrente da QUANTIDADE recebem seiva de que. Como já foi dito uma floração tão Início QUANDO TEM uma planta Já CONSEGUIU armazenar Uma determinada QUANTIDADE de Reservas de Seiva Elaborada .

Como gemas de folhas OU lenhosas distinguem -se das floríferas de Camarões OU SUA Pela Constituição interna e externa. Gemas vigorosas Mais E mais pontiagudas irão se ramos vegetativos em Transformar . Como de Camarões São Quase sempre Mais volumosa , de forma oval alongada , e as de lenho São alongadas E mais afuniladas . Como Primeiras apresentam- se macias Mais AO tato , e como Últimas , Mais ásperas (Simão , 1998).

Em princípio, gemas vigorosas Mais E mais pontiagudas irão se ramos vegetativos em Transformar . Como floríferas , tem Mais Uma forma arredondada e preservadas devem servi .

Como Ser Naturais podem gemas adventícias ou. Como Naturais São Aquelas Que nsa ramos Surgem normalmente segundo uma planta da tendência, e como adventícias , como emergem Que soluço Ação mecânica (Simão , 1998).

Como gemas localizadas Na parte superior dos ramos , brotam antecipadamente e com vigor Maior Que como laterais , prolongando o ramo devido SUA menor abertura lateral Ser MEC. Baseando nisso Podemos Dizer Que ramos verticais tendem Mais uma vegetativos serem , e OS inclinados , Por onde uma seiva circulação de forma lenta Mais , Possuem Maior potencial de flores .

A duração das gemas ESTÁ intimamente relacionada à biologia da planta e tratos culturais EAo . HA Em que espécies como gemas ciclo vegetativo Não ultrapassam um, Como É O caso da Cannabis , e em Outras Vários Que Duram anos .

Como dez podas Muita Influência Sobre a Formação das gemas , vegetativas Quer, Quer inflorescências . Se como podas severas Foram Passadas , uma planta Privada Foi de grande parte de SUA copa e , portanto, Pouca seiva bruta Pôde Ser Transformada em Elaborada seiva . Como conseqüência , espera -se Muita vegetação e Pouco florescimento . Ao contrário, se brandas Foram Anteriores como podas , é de se Esperar Que Muita seiva bruta Pôde Ser Transformada Elaborada em seiva e Que o afluxo Desta contribuiu Para a Diferenciação de grande QUANTIDADE de gemas vegetativas em inflorescências ( Inglez de Souza , 1986).


INSTRUMENTOS Utilizados PARA PODA

Não EXISTE bom podador sem boa ferramenta uma, isto é, uma apropriada , uma Limpa , uma Afiada e lubrificada : a tesoura de poda .

A tesoura de poda É uma ferramenta Típica do podador , servindo Para os Diversos Tipos de poda . É empregada parágrafo corte de ramos com diâmetro de meia polegada Até .


EXECUÇÃO DAS podas

Como foi visto , e importante Antes de empunhar qualquer Instrumento de Bem Conhecer poda uma planta podada um Ser , SUA fisiologia e estado nutricional e sanitário Seu , O Objetivo da Exploração , uma época em Que Ser Realizada desenvolvi uma poda , Que tipo de poda e Intensidade praticada em Que deve ser, para quê se tenha Êxito nessa Operação .

A poda de hum ramo PoDE Ser Por Supressão , ou seja, Pela Eliminação Desse ramo Pela rebaixamento OU base, QUANDO Apenas se Apara Esse ramo em comprimento .

Na Supressão de galhos grossos , o corte DEVE Ser Bem rente à base do galho e inclinado MEC.

Um corte ideal e preciso, tão Realizado de Uma vez, se observar DEVE Uma Inclinação de 45 graus Aproximadamente , no sentido oposto AO da gema Mais Próxima, o Que Evita O acúmulo de água , Que Poderia Causar o apodrecimento do ramo e Aparecimento de fungos . Assim cortes de espessura Que Ser Maior 3,0 centímetros devem protegidos com pastas cicatrizantes à base de cobre.




"Uma poda mal Feita prejudica de forma irreversível Uma determinada planta, trazendo serias conseqüências Para a SUA Formação e Produção, Sendo preferível Não Realizar uma poda um fazê- la incorretamente ".




o proximo tema e o treino...espero que tenha sido util...bons cultivos a todos
 
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